Sintrauto-SC Sindicato dos trabalhadores em centros de formações de condutores no Estado de Santa Catarina
A agenda de luta em 2018 será intensa. Questões que afetam diretamente a vida de cada trabalhador e de cada trabalhadora estão em pauta: os efeitos da reforma trabalhista começará a ser sentida por todos, com a precarização do trabalho, ao mesmo tempo em que o governo federal continua investindo milhões em propaganda para convencer a todos que a reforma da Previdência será “boa” para o trabalhador, que terá que trabalhar até os 65 anos para se aposentar e receberá menor valor na aposentadoria – isso para os que conseguirem manter o trabalho formal e não perderem totalmente o direito à aposentadoria.
O SINTRAUTO-SC, sindicato que representa os instrutores dos centros de formação de condutores, não fugirá à luta: muitas frentes são necessárias e o Sindicato se fará presente. As grandes manifestações são fundamentais e o Sindicato participará delas em nome de toda a categoria. Da mesma forma e com o mesmo nível de importância, o Sindicato estará presente nos locais de trabalho, ouvindo os trabalhadores e repassando as informações.
Já está pronto o Informativo do SINTRAUTO-SC que começará a ser distribuído a partir da próxima semana. A agenda do presidente do Sindicato prevê visitas aos locais de trabalho da grande Florianópolis e, em seguida, as demais regiões do estado, começando pela região Oeste catarinense, em março. Os diretores de cada região também acompanharão as visitas, para estabelecer diálogo com trabalhadores e trabalhadoras e conhecer as emandas da categoria.
Segunda-feira, dia 19/02, Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência, o SINTRAUTO-SC estará na rua fortalecendo a luta que é de todos. Em Florianópolis, o presidente Franklim Lacerda da Silva participará de atividades juntamente com as entidades das demais categorias, num dia de paralisação na cidade. “Estaremos na luta em defesa da nossa aposentadoria, chega de tirar direitos dos trabalhadores! Vamos mostrar aos deputados e senadores que os trabalhadores unidos têm força”, afirmou o dirigente.